Repertório Homeopático

Nenhum

Aliltiuréia. Pertence ao mesmo grupo químico da Uréia. foi originalmente introduzido na medicina por Hebra em 1892. Na terapêutica clássica foi introduzida para provocar amolecimento e estiramento do tecido cicatricial, com características fibrinolíticas. Em doses altas provoca depressão do Sistema Nervoso Central, narcose e morte, com edema dos pulmões e hidrotórax. Doses menores estimulam centros nervosos. Percebeu-se, no entanto, que era inativo quando administrada por via oral, e que injeções hipodérmicas eram muito dolorosoas. Apresenta-se como cristais incolores amargos, solúveis em água, álcool e éter. "Derivado do óleo de semente de Mostarda. Thiosinaminum é derivado químico do óleo volátil de mostarda, mostarda preta (Sinapis nigra). As sementes pretas maduras secas são destiladas para produzir óleo volátil de mostarda, mas o óleo também pode ser produzido sinteticamente a partir da interação de alil iodeto de potássio e tiocianato; o óleo contém não menos de 92% de alil isotiocianato. O óleo de Mostarda é incolor ou ligeiramente amarelo e com um odor irritante muito pungente. Ao adicionar excesso de álcool e amoníaco ao óleo volátil de Mostarda, o odor desaparece gradualmente no frio e mais rapidamente por aquecimento, enquanto cristais de Thiosinaminum são formados" (The North West College of Homoeopathy - A Proving Of Thiosinamine Coordinated by Tony Grinney, 1998). Prepara-se por trituração dos cristais. Solução alcoólica. Ver descrição de Sinapis nigra (Sin-n).