Repertório Homeopático

Nenhum

Planta herbácea pertencente à família das Fabaceae (Leguminosae), nativa da Europa, Ásia e Norte da África. Apresenta caule com 2 m de altura, ereto, ramificando, tipicamente de base única, glabro ou com alguns pêlos esparsos. Folhas trifoliadas, alternadas. Suas flores são em espigas e lembram as da ervilha. O seu cheiro doce característico, intensificado pela secagem, é derivado da Cumarina, contida em fração de um glicosídeo existente na planta. É uma leguminosa cultivada às vezes para forragem mas pode ocorrer intoxicação do gado que a ingere. Supõe-se, entretanto, que possíveis envenenamentos sobre o gado sejam em virtude de os ramos suculentos, quando do armazenamento em fardo, poderem mofar antes da secagem, produzindo Dicumarol em níveis tóxicos. Nas provas homeopáticas observa-se anotações sobre hemoptise e epistaxe. J.H.Clarke descreve as variedades Melilotus alba e Melilotus officinalis (Meli), variedade branca e amarela, sob o título geral Melilotus, sugerindo usar ambas as espécies na preparação da tintura. Prepara-se a tintura com a planta inteira em flor. Ver a descrição de Melilotus officinalis (Meli).